Muito legal cara!!
Vcs tão de parabens!!
Flw
Call of Duty: Black Ops
Call of Duty: Black Ops
Call of Duty: Black Ops (PC, Xbox 360, PlayStation 3) leva você à contraespionagem e ao medo da Guerra Fria ao mesmo tempo em que funciona como uma conexão poderosa entre os jogos da Segunda Guerra Mundial que vieram antes dele e os “shooters” modernos incontáveis e similares que virão em seu rastro.
O primeiro Call of Duty da desenvolvedora Treyarch ambientado fora da Segunda Guerra Mundial é uma experiência atraente que usa a história de um agente de forças especiais e suas investidas em Cuba, na Rússia e no Vietnã para examinar a natureza de um mundo que vive na sombra de uma ameaça constante de genocídio global. Mais do que qualquer Call of Duty anterior, Black Ops consegue oferecer tanto uma experiência de jogo intensa quanto uma história provocante sem diminuir a força de nenhum dos dois. Black Ops nos lembra que os jogos devem ser uma exploração do incomum, uma chance de fazer o que não foi feito antes, na vida real ou em outros jogos.
Para Quem Foi Feito
Adultos fãs de tiro que procuram uma história com um bom ritmo ligada a uma trama intrigante e apoiada por opções surpreendentemente robustas de multiplayer.
Por Que Jogar
Desde que o amplamente popular Call of Duty: Modern Warfare, da Infinity Ward, chegou, em 2007, a Treyarch se tornou a “outra” desenvolvedora de Call of Duty. Eles são o estúdio que fazem os jogos Call of Duty entre os lançamentos de Modern Warfare; o estúdio que nunca empurrou a franquia para além das batalhas bem consolidadas da Segunda Guerra Mundial. Black Ops é a oportunidade de a Treyarch lembrar aos jogadores que não está aqui apenas para preencher os espaços entre os jogos da Infinity Ward, e provar que a Guerra Fria é terreno fértil a ser explorado.
Conclusão
Call of Duty: Black Ops tem uma história poderosa. As missões do jogo exploram uma época fascinante da história e nos levam a lugares que nunca visitamos. Somos colocados em situações incomuns e cativantes, até mesmo para um jogo. Mas o que faz de melhor, por meio tanto da narrativa quando da jogabilidade, é contar uma história. À medida que o jogo progredia, encontrei-me aguardando ansioso as “cutscenes” tanto quanto as fases maravilhosamente concebidas. É isso que os videogames deveriam ser, um conflito entre interação e narração, ou gráficos e movimentos de câmera.